quinta-feira, 17 de janeiro de 2013





Sempre desejei conhecer Monte Verde (MG)! Já havia visitado algumas cidades de Minas, mas Monte Verde ainda não. A Viagem aconteceu, depois da chegada da Aline, o que deixou Monte Verde menos romântica, mas muito mais divertida!


Eu e meu marido tiramos uma semana de férias em 2011. Aqui em São Paulo e em boa parte do Brasil chovia sem parar e fazia frio, em pleno mês de novembro. Comecei a garimpar na internet os possíveis lugares que poderíamos chegar sem que ficássemos atolados no meio do caminho. Decidimos ir com a pequena para Monte Verde e nos hospedamos, depois de muita pesquisa, no Hotel Pião Mineiro http://www.piaomineiro.com.br/ – um paraíso!



Apesar dos hotéis e pousadas na região serem voltados para casais, nos adaptamos muito bem a três! Os serviços do Pião Mineiro são muito bons e fomos muito bem atendidos.


Para a Aline instalaram uma mini cama e um forno microondas para esquentar as mamadeiras, no próprio chalé. Para dormir não desfrutamos do aquecimento da lareira. Ficamos com medo de algum imprevisto decorrente da curiosidade da Aline. Preferimos o plano B, as mantas com aquecimento elétrico.


Para lazer, sala de jogos e piscina aquecida! E essa combinação: piscina e aquecida é perfeita para o divertimento das crianças! Mas o clima frio exigiu alguns cuidados com a Aline: a saída de banho deu lugar a casacos, calça, meias, sapatos, luvas e gorros! Assim, bem agasalhada, recebeu com menos impacto o ar frio do ambiente externo.


O restaurante do Pião Mineiro oferece serviço completo e comida excelente! Sem contar a natureza da Serra da Mantiqueira, que abraça aquele lugar, e o show à parte dos esquilos, que todas as manhãs se aproximavam para comer.


Com tudo isso à nossa disposição, quase que não precisamos recorrer aos brinquedos e livrinhos que levamos para a pequena. Os brinquedos foram bem úteis no carro, tanto na ida, como na volta. Junto com as musiquinhas, inventadas por nós mesmo (rs), garantiram a tranquilidade da viagem.


Além do lazer oferecido pelo hotel, passeamos no centro de Monte Verde. Lá encontramos ruas em reforma, uma agência do Bradesco, alguns restaurantes fechados, lojas de presentes e guloseimas típicas da região . Segundo um comerciante do lugar, na baixa temporada, a cidade funciona parcialmente! Mas não nos atrapalhou em nada, nossa satisfação foi completa!
















Viagem a Monte Verde em novembro/2011















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Estivemos na apresentação de Dudinha e a Galinha Pintadinha, no Teatro Abril, em novembro de 2012.

Como não costumamos viajar nos feriados, o dia estava perfeito para a programação: cidade esvaziada, dia nublado, nenhum congestionamento, ótimo cenário para quando se resolve fazer o percurso com transporte público, com filho e mochila a tiracolo. A casa estava cheia e apresentação agradou muito.


A Aline, mesmo já caindo de sono, aguentou firme 1h30 de espetáculo. Bateu palma e cantou todas as músicas. E ficou encantada com as personagens. Pena, que desta vez, esquecemos a máquina fotográfica em casa. Na maioria das vezes não é permitido tirar fotos ou filmar os espetáculos. E justo dessa vez podia. Mas enfim, fica a dica: deixe sempre um espaço reservado na bolsa para ela. E se você for daquelas que arruma a bolsa na última hora como eu, faça uma listinha antes do que levar, caso contrário alguma coisinha sempre fica e outra, nem tão necessária, acaba indo. 

Também é bom estar preparado para a abordagem dos vendedores. Eles são fáceis de ser identificados e sempre estão de plantão com algo irresistível aos olhos das crianças no começo e término de cada apresentação. Essas “lembrancinhas”, que muitas vezes nada tem a ver com o tema da apresentação, custam “o olho da cara”.

Para se ter uma ideia, uma espécie de varinha que ilumina ou a bexiga custava metade do valor de um ingresso (para quem comprou pela internet)! É muito difícil a Aline pedir por essas coisas. A não ser bexigas e bolas, que nunca passam despercebidas por ela. Mas dessa vez, fiquei devendo a bexiga. Não tinha como fazer todo o percurso da volta ainda com uma bexiga na mão. 

Uma sugestão é levar um brinquedinho que eles gostem na bolsa. Como desta vez não levei, acabou que no caminho comprei um numa bomboniere, coisa simples. Eu também não podia decepcioná-la no final do passeio, né? E foi o suficiente. 

Achei bem bacana que algumas crianças apareceram com a pelúcia da Galinha Pintadinha. Não sei se para driblar a oferta de souvenirs, mas pode ser uma boa opção a criança levar a personagem de brinquedo ou ir com alguma fantasia que já tenha, uma forma também de ela se divertir e não se sentir fora da "tchurminha".






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Enquanto quase todo mundo assistia o penúltimo capítulo de Avenida Brasil, nós decidimos ir com toda a trupe: vovô, vovó e titia ao circo.


O Circo Spacial http://www.spacial.com.br/o-circo/circo/ estava com apresentações aqui na cidade e coincidiu com a nossa intenção de levar a Aline ao circo.


Com o circo esvaziado, por conta de ser meio de semana e final de novela das 9h (da noite), conseguimos, mesmo pagando pelos assentos populares, assistir de camarote! A última vez que nós tínhamos ido a um circo, eu ainda criança, as apresentações contavam com muitas atrações com animais, por isso, nós, adultos, também estávamos na expectativa de como o circo arrancaria de nós gargalhadas. E como divertiriam as crianças sem os bichinhos. Mas os palhaços deram conta do recado! Foi divertidíssima a apresentação deles. Além dos acrobatas, mágicos, equilibristas, contorcionistas e dançarinos.


A Aline ficou encantada com a apresentação de um dos palhaços e a contorcionista! Passou dias imitando os artistas! Mas, o mais gratificante, além do olhinho atento e apreensivo com o que viria a cada mudança de luz e som de suspense, foi poder apresentar para ela os verdadeiros valores dessa arte como a dança, o teatro, a resistência, a criatividade... Foi uma apresentação moderna e profissional. Só faltou um pouco mais de colorido e talvez por isso, em alguns momentos, pareceu agradar mais adultos que crianças. Mas foi uma experiência muito legal para todos nós!


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Pufe de pelúcias


   
Aqui em casa a necessidade de fazer mudanças no quarto do bebê surgiu quando ela tinha pouco mais de dois anos. O quarto, que é o cantinho que ela dorme e brinca, precisava ficar mais flexível e prático para atender as suas necessidades, dar maior autonomia, mas com segurança. Para isso algumas coisas foram reorganizadas e outras substituídas. O berço que já não parecia mais tão confortável e espaçoso deu lugar a uma mini cama, solução não só para a comodidade da Aline como para noites inteiras de sono dela e nossa, pois depois da novidade ela deixou de pedir para dormir com a gente. Os brinquedos, que se multiplicam rapidamente, também foram reorganizados. As pelúcias ganharam um espaço especial e uma nova função. Viraram também pufe! A ideia foi inspirada num site americano. Além de ter um lugar para guardar os bichinhos, agora é possível mantê-los limpos por mais tempo e ainda servem de assento em forma de pufe.


Estante de tecido para livros


Os cubos de madeiras na parede do quarto, que serviam para colocar os enfeites, receberam os livros. Como são muitos, também criamos uma estante de tecido. A estante foi fixada na mesma parede da minicama, assim fica ao alcance dela! Ela pode pegar os livros a hora que quiser e depois guardá-los! Eu e minha mãe adoramos os trabalhos manuais! Tive as ideias e pesquisei os modelos e alternativas para o que eu precisava na internet. Todo o resto ficou por conta dela! O resultado ficou excelente!
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Quem somos

Este blog foi inspirado em nossos passeios e viagens em família. “Pacotinho” é uma referência carinhosa aos pequenos companheiros de “bordo”, que assim como a nossa pequena Aline, deixam as viagens ainda mais divertidas!

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